S. Leonardo de Galafura é o Poema. Um “poema geológico” (Diário, S. Leonardo de Galafura, 8 de Abril de 1977). Este poema é um carme à paisagem do Doiro. Um poema palavra, espelho desta singular região adjectivada pelo assombro e pela beleza absoluta da paisagem natural engrandecida pela história trágico-telúrica do peculiar herói duriense, escrita nas fragas com a tinta do suor. Um hino à terra. Uma epopeia lavrada paulatinamente no coração do autor. Não tem data. Não nasceu. Foi sendo gerada. O seu antigo companheiro das batidas às perdizes, o Padre Avelino, devoto leitor e amigo do poeta, afirma que lhe tinha custado uma perdiz, que Torga falhou. Justificava-se que naquele momento se lhe estava a desenrolar um poema. Um grande poema.
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